Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 33
Filter
1.
Motriz (Online) ; 28(spe1): e10220013221, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1356493

ABSTRACT

Abstract Aim: The present study aimed to screen for differences in isokinetic peak torque, hamstrings-to-quadriceps ratio, and proprioception within the lower limbs of female handball athletes. Methods: Twelve college-level female handball athletes with no previous experience with resistance training performed five maximal isokinetic contractions of the knee extensors and knee flexors to determine isokinetic peak torque and hamstring-to-quadriceps ratios. Proprioception was determined by assessing passive position sense on an isokinetic dynamometer. Results: The athletes presented significantly greater (p < 0.01) knee extensors isometric peak torque for the jumping limb (144.9 ± 23.1) when compared to the non-jumping limb (132.9 ± 21.5). The Hamstrings-to-quadriceps ratio was below 0.6 for both limbs, being significantly greater (p < 0.01) for the non-jumping limb (0.56 ± 0.08) when compared to the jumping limb (0.50 ± 0.08). Conclusion: Female handball athletes that do not engage in resistance training can experience functional bilateral asymmetries in the knee extensors and knee-joint instability, as assessed by the hamstrings-to-quadriceps ratio due to the asymmetric characteristics of handball. Regular strength training might correct such asymmetries and instabilities.


Subject(s)
Humans , Female , Quadriceps Muscle , Muscle Strength , Athletes , Hamstring Muscles , Team Sports , Proprioception
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 23: e77035, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1340967

ABSTRACT

ABSTRACT We aimed to investigate the influence of alpha-actinin-3 (ACTN3) R577X polymorphism on responsiveness to post-activation performance enhancement (PAPE) of countermovement jumps (CMJ) in untrained subjects. Sixteen untrained men were allocated into two groups according to their ACTN3 gene alleles: homozygous for the X allele (XX, n = 9) or homozygous for the R allele (RR, n = 7). CMJ height, mean power output and vertical force were determined twice (CMJ1 and CMJ2) in two conditions: control (CON) and potentiated (PAPE). In the CON condition, CMJ were performed before and after a 15-min rest. In the PAPE condition, CMJ were performed 15 min before and 4 min following five squats with a 5-repetition maximum (5RM) load. Different conditions were applied on separate days in a randomized order. Statistical analysis involved three-way ANOVAs to compare the differences between conditions (CON and PAPE), time (CMJ1 and CMJ2), and groups (XX and RR). Significance level considered was p < 0.05. Effect sizes were calculated as Cohen's d. The effect sizes for changes in CMJ height for CON and following pre-activation for PAPE were 0.04 and 0.08, respectively. No significant differences were found for CMJ height between XX and RR at baseline (1.07 ± 2.54 cm e -0.82 ± 2.56 cm, respectively). No differences were found (p>0.05) in responsiveness to PAPE between the groups (XX = -0.20 ± 1.6 cm and RR = -0.81 ± 2.7 cm). We conclude that ACTN3 gene polymorphisms does not influence responsiveness to PAPE.


RESUMO Tivemos como objetivo investigar a influência do polimorfismo do gene ACTN3 na responsividade à potencialização do desempenho de salto com contra movimento (CMJ) pós-ativação (PAPE). Dezesseis homens destreinados foram divididos em dois grupos: homozigotos para os alelos X (XX, n = 9) ou R (RR, n = 7). A altura de CMJ, a potência média e a força vertical aplicada durante o salto pelos participantes foram determinadas duas vezes (CMJ1 e CMJ2) em duas condições: controle (CON) e potencializado (PAPE). Na condição CON, os CMJ foram realizados antes e depois de um período de 15 minutos de repouso. Na condição PAPE, os CMJ foram realizados 15 minutos antes e 4 minutos após a realização de cinco agachamentos com carga de cinco repetições máximas (5RM). As diferentes condições foram realizadas em dias separados e em ordem randomizada. ANOVAs fatoriais de três caminhos foram utilizadas para comparar diferenças entre condições, tempos e grupos. O tamanho do efeito foi calculado pelo d de Cohen. Os tamanhos do efeito para alterações na altura de CMJ para os grupos CON e PAPE foram 0.04 e 0.08, respectivamente. Não houve diferenças significantes entre os grupos XX e RR na altura de salto em condição basal (1.07 ± 2.54 cm e -0.82 ± 2.56 cm, respectivamente). Não houve diferenças significativas na responsividade à PAPE entre os grupos (XX = -0.20 ± 1.6 cm e RR = -0.81 ± 2.7 cm). O polimorfismo do gene ACTN3 parece não ser influenciar isoladamente a responsividade à PAPE.

3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(3): 332-341, May-June 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958362

ABSTRACT

Abstract Walking involves small adjustments to maintain body balance. However, thedemand for these adjustments may be different during downhill walking. The aim of this study was to analyze the effect of periodized downhill walking training on neuromuscular responses of knee flexors (KF). Seventeen active males (Age = 22.9 ± 3.9 years) were randomly assigned into two groups: control, level walking (CG, N = 8) and downhill walking (DWG, N = 9). Individuals performed the following procedures, in different days: 1) Maximal voluntary contractions to determine peak torque (PT) and rate of torque development (RTD) at different time intervals from the onset of muscle contraction. The test was performed before (Pre) and after (Post) a 4-week downhill walking training period. PT and peak RTD did not change after the training period (p > 0.05). However, there was significant increase in RTD at 150 ms and 200 ms after the onset of muscle contraction (p < 0.05). Additionally, the electromyographic activity (root mean square) of the biceps femoris and semitendineous muscles presented an increase after the training period (p < 0.05). Thus, downhill walking training can promote improvement RTD and muscle activity in the late phase of muscle contraction, which can have important implications during downhill walking, in which a rapid action of KF can help body balance against the disturbance generated by the slope.


Resumo O ato de caminhar envolve pequenos ajustes para manutenção do equilíbrio corporal. No entanto, a demanda por estes ajustes pode ser diferente na caminhada no declive. O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do treinamento periodizado de caminhada em declive na resposta neuromuscular dos músculos flexores do joelho (KF). Dezessete indivíduos ativos do gênero masculino (Idade = 22,9 ± 3,9 anos) foram divididos randomicamente em dois grupos: controle, com caminhada no plano (CG, n = 8), e caminhada em declive (DWG, n = 9). Os indivíduos realizaram os seguintes procedimentos, em diferentes dias: 1) Contrações voluntárias máximas para determinar o pico de torque (PT) e a taxa de desenvolvimento de torque (RTD) em diferentes intervalos de tempo após o início da contração. Os testes foram realizados antes (Pré) e após (Pós) um período de quatro semanas de treinamento de caminhada em declive. O PT e a RTD pico não apresentaram mudança após o período de treinamento (p < 0,05). No entanto, houve aumento significante na RTD nos momentos 150 e 200 ms para o grupo DWG (p < 0,05). Além disso, a atividade eletromiográfica (root mean square) do músculo bíceps femoral e do semitendinoso apresentou aumento após o período de treinamento (p < 0,05). Portanto, o treinamento de caminhada em declive pode promover aumento na RTD em sua fase tardia e na ativação muscular, o que pode ter implicações em condições de caminhada no declive, que podem auxiliar a estabilizar o corpo contra a perturbação gerada pelo declive.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Walking , Knee , Muscle Strength
4.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 18(2): 197-206, Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-783905

ABSTRACT

Abstract The purpose of this study was to determine the level of agreement between critical power (CP) and intensity corresponding to 50% of the difference (50% ∆) between oxygen uptake (VO2) at lactate threshold (LT) and maximal oxygen uptake (VO2max) in untrained subjects during cycling exercise. Fifteen healthy male subjects (age: 26.0 ± 3.5 years; body weight: 76.6 ± 10.4 kg; height: 178.2 ± 7.6 cm) volunteered to participate in the study. Each subject performed a series of tests to determine LT, VO2LT, CP, VO2CP, 50% ∆, VO250% ∆, and VO2max. The values LT, CP, VO2CP, 50% ∆, VO250% ∆ and VO2max were 109 ± 15 W, 1.84 ± 0.23 L.min-1, 207 ± 17 W, 2.78 ± 0.27 L.min-1, 206 ± 19 W, 2.77 ± 0.29 L.min-1, and 3.71 ± 0.49 L.min-1, respectively. No signficant difference was found between CP and 50% ∆ (t = 0.16; p = 0.87) or between VO2CP and VO250% ∆ (t = 0.12; p = 0.90). However, the bias ± 95% limits of agreement for comparison between CP and 50% ∆ and between VO2CP and VO250% ∆ were 1 ± 27 W (0.3 ± 14.1%) and 0.01 ± 0.24 L.min-1 (0.2 ± 8.9%), respectively. In summary, the mean CP and 50% ∆ values were not significantly different. However, considering the limits of agreement between the two intensities, CP estimated based on 50% ∆ might result in a remarkable error when the absolute variability of individual differences is taken into account.


Resumo A proposta deste estudo foi determinar o nível de concordância entre a potência crítica (PC) e a intensidade correspondente a 50% da diferença (50% ∆) entre o consumo de oxigênio (VO2) no limiar de lactato (LL) e o consumo máximo de oxigênio (VO2max) em sujeitos não treinados durante o exercício de ciclismo. Quinze sujeitos saudáveis do sexo masculino (idade: 26,0 ± 3,5 anos; massa corporal: 76,6 ± 10,4 kg; estatura: 178,2 ± 7,6 cm) participaram deste estudo. Cada sujeito realizou uma série de testes para determinar o LL, VO2.LL, PC, VO2.PC, 50% ∆, VO250% ∆ e VO2max. Os valores de LL, VO2LL, PC, VO2PC, 50% ∆, VO250% ∆ e VO2max foram 109 ± 15 W, 1,84 ± 0,23 L.min-1, 207 ± 17 W, 2,78 ± 0,27 L.min-1, 206 ± 19 W, 2,77 ± 0,29 L.min-1 e 3,71 ± 0,49 L.min-1, respectivamente. Nenhuma diferença significavita foi encontrada entre a PC e o 50% ∆ (t = 0.16; p = 0.87) e entre o VO2PC e o VO250% ∆ (t = 0.12; p = 0.90). Entretanto, o bias ± 95% dos limites de concordância para as comparações entre a PC e o 50% ∆ e entre o VO2PC e o VO250% ∆ foram 1 ± 27 W (0,3 ± 14,1%) e 0,01 ± 0,24 L.min-1 (0,2 ± 8,9%), respectivamente. Em resumo, os valores médios de PC e 50% ∆ não foram significativamente diferentes. No entanto, a PC estimada pelo 50% ∆ pode resultas em um erro significativo quando a cariabilidade individual absoluta é considerada.


Subject(s)
Humans , Male , Oxygen Consumption/physiology , Bicycling/physiology
5.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 37(4): 400-406, out.-dez. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-770396

ABSTRACT

Resumo Este estudo objetivou investigar a influência do alongamento estático (AE) no pico de torque (PT) e na taxa de desenvolvimento de força (TDF) dos extensores do joelho. Doze indivíduos ativos fizeram os seguintes testes em ordem aleatória: 1) Cinco contrações isocinéticas concêntricas máximas para os extensores do joelho (EJ) em cada velocidade angular (60 e 180°.s−1) para determinar o PT e a TDF; e 2) O mesmo protocolo após dois exercícios de alongamento para os EJ (10 × 30 s para cada alongamento). O PT e a TDF não foram modificados pelo AE. O tempo correspondente aos deltas dos ângulos iniciais do movimento (90-80°) a 180°.s−1 foi menor após o AE. Pode-se concluir que o AE pode aumentar a velocidade de movimentos explosivos, sem afetar o PT e a TDF de indivíduos ativos.


Abstract The objective of this study was to investigate the influence of active static stretch (SS) on the peak torque (PT) and rate of force development (RFD) of knee extensors. Twelve active subjects performed the following tests in random order: 1) Five maximal isokinetic concentric contractions for knee extensors at 60 and 180°.s−1 to determine PT and RFD, and; 2) The same protocol after two SS exercises for the dominant leg extensors (10 × 30 s for each exercise). There was no modification of PT and RFD after the SS for both velocities. The time corresponding to the delta of initial angles of movement (90-80°) at 180°.s−1 was significantly reduced after SS. It is possible to conclude that SS exercises may increase the velocity of movement during explosive actions, without modifing the PT and RFD.


Resumen El estudio examinó los efectos de estiramientos estáticos (EE) en el pico (PT) y la tasa de desarrollo de la fuerza (TDF) de los extensores de la rodilla. Doce sujetos activos realizaron los siguientes tests en orden aleatorio: 1) Cinco contracciones isocinéticas concéntricas máximas de los extensores de la rodilla (ER) en cada velocidad angular (60 y 180°.s−1) para determinar el PT y TDF; 2) el mismo protocolo después de los ejercicios de estiramiento para ER (10 × 30 s para cada tramo). El PT y TDF no se modificaron por EE. El tiempo correspondiente a los deltas de los ángulos iniciales de movimiento (90-80°) a 180°.s−1 fue menor después de EE. Se puede concluir que el EE puede aumentar la velocidad de los movimientos explosivos sin afectar el PT y TDF de individuos activos.

6.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(5): 507-516, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-770433

ABSTRACT

Abstract In this study, it was hypothesized that the peak torque reliability would depend on the type of muscular action. The aim of this study was to analyze and to compare the reliability of isometric peak torque (IPT) and isokinetic peak torque at speeds of 60º.s-1 and 180º.s-1 (CPT60 and CPT180, respectively) of elbow flexors (EF) and elbow extensors (EE) muscles in trained swimmers. Twenty trained male swimmers (23 ± 5 years) performed the following protocols in different days: 1) Familiarization to isokinetic dynamometer; 2) Two maximal isometric voluntary contractions to determine IPT and five maximal concentric isokinetic contractions at 60º.s-1and 180º.s-1 to determine CPT60 and CPT180, respectively (T1). The tests for IPT, CPT60 and CPT180 determination were performed in random order, and; 3) The same tests were performed in the same order of those performed on the second day (T2). There was no significant difference of IPT, CPT60 and CPT180 values between T1 and T2. Higher intraclass correlation coefficient (ICC) and lower typical error (TE) of IPT (ICC - 0.87 - 0.92; TE - 6.9 - 10.9%) in relation to CPT60 (CCI - 0.66 - 0.79, TE - 12.0 - 12.8%) and CPT180 (ICC - 0.85 - 0.85; TE - 8.5 - 9.2%) was observed. Based on these results, it could be concluded that the peak torque of EF and EE muscles presents moderate to excellent reliability, and can be influenced by the type of muscular action performed by trained swimmers.


Resumo Neste estudo, hipotetizou-se que a reprodutibilidade do pico de torque poderia depender do tipo de ação muscular. O objetivo do presente estudo foi analisar e comparar a reprodutibilidade do pico de torque isométrico (PTI) e do pico de torque isocinético concêntrico nas velocidades de 60º.s-1 e 180º.s-1 (CPT60 e CPT180, respectivamente) dos músculos flexores (FC) e extensores do cotovelo (EC) em nadadores treinados. Vinte nadadores treinados do gênero masculino (23 ± 5 anos) realizaram os seguintes protocolos, em diferentes dias: 1) Familiarização ao dinamômetro isocinético; 2) Duas contrações isométricas máximas para a determinação do PTI e cinco contrações isocinéticas máximas concêntricas a 60º.s-1 e 180º.s-1 para a determinação do CPT60 e CPT180, respectivamente (T1). Os testes para a determinação do PTI, CPT60 e CPT180 foram realizados de forma aleatória e; 3) Foram realizados os mesmos testes e na mesma ordem dos realizados no segundo dia (T2). Não houve diferença significante dos valores de PTI, CPT60 e CPT180 entre T1 e T2. Foi observado maior coeficiente de correlação intraclasse (CCI) e menor erro típico (ET) do PTI (CCI - 0,87 - 0,92; ET - 6,9 - 10,9%) em relação ao CPT60 (CCI - 0,66 - 0,79, ET - 12,0 - 12,8%) e CPT180 (CCI - 0,85- 0,85; ET - 8,5 - 9,2%). Com base nestes resultados, é possível concluir que o pico de torque dos músculos FC e EC apresenta reprodutibilidade entre moderada e excelente, podendo ser influenciada pelo tipo de ação muscular realizada em indivíduos treinados na natação.

7.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(5): 539-549, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-770438

ABSTRACT

Abstract Eccentric exercise training using low intensity-high volume approach has been performed to improve maximal muscle strength and power. The aim of this study was to compare the effects of short-term downhill walking and level walking training on lower limb strength and maximal oxygen uptake of active individuals. Eighteen young adults were divided into level walking group (n = 9) or downhill walking training group (n = 9). Both groups performed a four-week training program. The level walking group performed seven level walking sessions per week, while the downhill walking group walked downhill (-16%) in the same weekly frequency. One week before and one week after the training protocol, maximal oxygen uptake, muscle-bone cross-sectional area and isometric peak torque of knee extensors and plantar flexors were assessed for both groups. A significant group vs. time interaction was found only for cross sectional area of plantar flexors (PF), showing increases for the downhill walking group (112.6 ± 28.9 cm2 vs. 115.9 ± 29 cm2) but not for the level walking group (94.9 ± 23.3 cm2vs. 94.6 ± 228 cm2). Maximal oxygen uptake remained unaltered after training for both groups and IPT was increased after training for both groups. It was concluded that short-term downhill walking training does not seem to be efficient in promoting improvements in cardiorrespiratory fitness of young adults. However, it seems to promote gains in some variables related to neuromuscular fitness.


Resumo O treinamento excêntrico de baixa intensidade e alto volume vem sendo adotado para desenvolver a força e a potência muscular. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos do treinamento de caminhada em declive e em plano, em parâmetros de força de membros inferiores e consumo máximo de oxigênio de indivíduos ativos. Dezoito adultos foram separados em grupos de treinamento em plano (GTP - n = 9) em declive (GTD - n = 9). Ambos realizaram um programa de treinamento de 4 semanas. O GTP realizou sete sessões semanais de caminhada no plano, enquanto o GTD caminhou em declive (-16%). Uma semana antes e uma semana após o treinamento, foram medidos o consumo máximo de oxigênio, área de secção transversa músculo-óssea e o pico de torque isométrico dos extensores do joelho e flexores plantares dos participantes. Interação significante grupo-tempo foi identificada apenas para a área de secção transversa dos flexores plantares, demonstrando aumentos para o grupo GTD (112,6 ± 28,9 cm2vs. 115,9 ± 29 cm2), mas não para o GTP (94,9 ± 23,3 cm2vs. 94,6 ± 228 cm2). O consumo máximo de oxigênio permaneceu inalterado após o treinamento para ambos os grupos e o pico de torque isométrico aumentou significantemente após o treinamento para ambos os grupos. Concluímos, então, que um treinamento de caminhada em declive de curto prazo parece não ser eficiente na promoção de melhoras significativas de parâmetros cardiorrespiratórios de adultos jovens, embora seja efetivo no incremento de algumas variáveis relacionadas à aptidão neuromuscular.

8.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(1): 112-123, Jan-Feb/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-748925

ABSTRACT

Athletes of different sports have frequently used warm-up exercises as preparation for the training session or competition. Increased metabolism and performance, as well as musculoskeletal injury prevention, are among the reasons that lead coaches to adopt this procedure. The effects of prior exercise have been studied to analyze the limiting factors of physiological adjustments at the beginning of exercise and its effects on subsequent exercise performance. Thus, this article analyzes studies that have investigated the effects of prior exercise on the cardiorespiratory and metabolic responses and short-term aerobic performance. In this context, factors such as prior exercise intensity and duration and recovery period between exercise sessions are discussed, and the possible mechanisms that could explain the effects of prior exercise are presented. The effects of prior exercise on the oxygen uptake (VO2) kinetics do not seem to depend on the prior exercise intensity and recovery period between exercise sessions (i.e., prior and subsequent). However, the effects on exercise tolerance appear to depend on the interaction between the intensity of both exercises and the recovery period between them.


Atletas de diferentes esportes têm usado frequentemente exercícios de aquecimento como forma de preparação para a sessão de treinamento ou a competição. Entre as razões que levam os técnicos a adotarem este procedimento estão o aumento no metabolismo e na performance, como também a prevenção de lesões musculoesqueléticas. Os efeitos do exercício prévio têm sido estudados para se analisar os fatores limitantes dos ajustes fisiológicos no início do exercício e seu efeito na performance do exercício subsequente. Assim, este artigo analisa estudos que investigaram os efeitos do exercício prévio nas respostas cardiorrespiratórias, metabólicas e na performance aeróbia de curta duração. Neste contexto, fatores como a intensidade e a duração do exercício prévio e o período de recuperação entre as sessões de exercício prévio e do exercício subsequente são discutidos. São apresentados também os possíveis mecanismos que poderiam explicar os efeitos do exercício prévio nas respostas fisiológicas e na performance. Os efeitos do exercício prévio na cinética do consumo de oxigênio (VO2) não parecem depender da intensidade do exercício prévio e do período de recuperação entre as sessões de exercício (i.e., prévio e subsequente). Porém, os efeitos na tolerância ao exercício parecem depender da interação entre a intensidade dos dois exercícios e do período de recuperação entre eles.

9.
Rev. bras. med. esporte ; 20(5): 359-365, Sep-Oct/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-726365

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A perspectiva do nado atado constituir um contexto válido para a avaliação aeróbia de nadadores foi investigada no presente estudo. OBJETIVO: Analisar a relação entre a potência em máxima fase estável de lactato no nado atado (PAtadaMFEL) com seu respectivo índice em nado desimpedido (velocidade em MFEL, vMFEL) e com outros índices da aptidão aeróbia e desempenho de nado crawl. MÉTODOS: Dez nadadores (16,6 ± 1,4 anos) foram submetidos às estimativas de: (a) PAtadoCrítica (transformação da assíntota do modelo carga-tempo limite hiperbólico, CargaCríticaAtada), (b) PAtadaMFEL e vMFEL (3 ou 4 esforços de 30 minutos entre 95 a 105% da Carga CríticaAtada e entre 85 a 95% da velocidade máxima nos 400 m, respectivamente), (c) teste progressivo (79-100% da v400m, com incrementos de 3%) para a determinação da velocidade no ponto de inflexão (vPI), e (d) testes de desempenho nas distâncias de 400 (v400m), 800 (v800m) e 1500 (v1500m) metros. Os coeficientes de Pearson e de variância analisaram as correlações entre os parâmetros aeróbios e destes com o desempenho. O teste de Bland-Altman foi utilizado para analisar a concordância entre as concentrações de lactato nas avaliações aeróbias. RESULTADOS: O valor de PAtadaMFEL (89,2 ± 15,1 W) apresentou potencial similar de explicação da variância nos desempenhos em v400m (1,29 ± 0,11 m.s-1, R2 = 0,700), v800m (1,23 ± 0,12 m.s-1, R2 = 0,770) e v1500m (1,21 ± 0,12 m.s-1, R2 = 0,698) tal como vMFEL (1,17 ± 0,11 m.s-1) e vPI (1,19 ± 0,11 m.s-1). As concentrações de lactato sanguíneo em PAtadaMFEL, vMFEL e vPI não diferem entre si e distribuíram-se dentro dos limites de concordância. CONCLUSÃO: ...


INTRODUCTION: The validity of tethered-swimming to assess swimmer endurance capacity was analyzed in the present research. OBJECTIVE: The aim of this study was to analyse the relationship between the mechanical power at maximal lactate steady state (PTethMLSS) with its respective parameter in free swimming (velocity at MLSS, vMLSS) and with others indices of aerobic evaluation and endurance performance in free crawl swimming. METHODS: Ten male swimmers (16.6 ± 1.4 years old) were submitted to the following measurements: (a) CPTeth (estimated from non-linear asymptote for load and time-limited plotting, CriticalLoad), (b) PTethMLSS and vMLSS (3 or 4 trials ranging from 95 to 105% of CriticalLoad and 85 to 95% of 400-m crawl performance, respectively), (c) an incremental protocol (79-100% of v400m, with step increments of 3%) to assess velocity at inflexion point (vIP) and, (d) swimming performance of 400 (v400m), 800 (v800m) and 1500 (v1500m) meters. Pearson and variance coefficients were used to analyze the relationships between aerobic parameters and performance indexes. Bland-Altman test was used to analyze the agreement between blood lactate values. Significance was set at p ≤ 0.05 for all analysis. RESULTS: Values of PTethMLSS (89.2 ± 15.1 W) presented similar potential to explain the variance of performance in v400m (1.29 ± 0.11 m.s-1, R2 = 0.700), v800m (1.23 ± 0.12 m.s-1, R2 = 0.770) and v1500m (1.21 ± 0.12 m.s-1, R2 = 0.698), as well as vMLSS (1.17 ± 0.11 m.s-1) and vIP (1.19 ± 0.11 m.s-1). Blood lactate levels at PTethMLSS, vMLSS and vIP were not different and were distributed within the concordance limits. CONCLUSION: We concluded that MFEL in tethered-swimming is a valid and promising protocol for aerobic evaluation of swimmers. .


INTRODUCCIÓN: La perspectiva del nado atado en constituir un contexto válido para la evaluación aeróbica de nadadores fue investigada en el presente estudio. OBJETIVO: Analizar la relación entre la potencia en máxima fase estable de lactato en el nado atado (PAtadaMEEL) con su respectivo índice en nado libre (velocidad en MFEL, vMFEL), y con otros índices de aptitud aeróbica en nado crawl. MÉTODOS: Diez nadadores (16,6± 1,4 años) fueron sometidos a la estimativa de (a) PAtadaCrítica (transformación de la asíntota del modelo carga-tiempo límite hiperbólico, CargaCríticaAtada), (b) PAtadaMEEL y vMEEL (tres o cuatro esfuerzos de 30 minutos entre 95 y 105% de la CargaCríticaAtada y entre 85-95% de la velocidad máxima en los 400 metros, respectivamente), (c) prueba progresiva (79-100% de la v400m con incrementos de 3%) para la determinación de la velocidad en el punto de inflexión (vPI), y (d) pruebas de rendimiento en las distancias de 400 (v400m), 800 (v800m) y 1500 (v1500m) metros. Los coeficientes de Pearson y de variancia analizaron las correlaciones entre los parámetros aeróbicos y de éstos con el desempeño. El test de Bland-Altman fue utilizado para analizar la concordancia entre las concentraciones de lactato en las evaluaciones aeróbicas. RESULTADOS: El valor de PAtadaMEEL (89,2 ± 15,1W) presentó potencial similar de explicación de la variancia en los desempeños en v400m (1,29 ± 0,11 m.s-1, R2 = 0,700), v800m (1,23 ± 0,12 m.s-1, R2 = 0.770) y v1500m (1,21 ± 0,12 m.s-1, R2 = 0,698) tal como vMFEL (1,17 ± 0,11 m.s-1) y vPI (1,19 ± 0,11 m.s-1). Las concentraciones de lactato sanguíneo en la PAtadaMEEL, vMEEL y vIP no se diferenciaron entre sí y se distribuyeron dentro de los límites de concordancia. CONCLUSIÓN: Se puede ...

10.
Rev. bras. med. esporte ; 20(2): 110-114, Mar-Apr/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-711770

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O exercício prévio tem importantes implicações na preparação de atletas antes de competições. OBJETIVO: Analisar o efeito de um exercício prévio realizado no domínio pesado no pico de torque (PTORQUE) medido após exercício severo. MÉTODOS: Participaram deste estudo 14 homens ativos (idade: 26 ± 4 anos, VO2max: 44 ± 6 mLO2.min-1.kg-1) que realizaram sete testes em dias diferentes: a) teste progressivo de rampa para determinação do VO2max e da potência pico; b) quatro testes de carga constante para determinação da potência crítica, capacidade de trabalho anaeróbio e potência correspondente ao tempo de exaustão de 3 min (PTLim3min) e; c) dois testes de carga constante de 2 min na PTLim3min seguidos por um sprint all out de 10 s, a fim de medir o PTORQUE. Este último protocolo foi realizado com (EP) e sem (CON) a realização de um exercício prévio pesado. RESULTADOS: O PTORQUE foi significantemente maior após o EP (101 ± 30 Nm) em relação à condição CON (95 ± 23 Nm). O tempo da resposta médio (TRM) do VO2 foi significantemente menor após o EP (24 ± 7 s) em relação à condição CON (32 ± 10 s). A amplitude primária do VO2 aumentou significantemente após o EP (2598 ± 421 mLO2.min-1) em relação à condição CON (2184 ± 246 mLO2.min-1). O déficit de O2 foi significantemente menor após o exercício prévio (980 ± 432 mLO2) em relação à condição CON (1273 ± 398 mLO2). Houve correlação significante entre a variação do déficit de O2 com a do PTORQUE (r = 0,53) e da variação do TRM com a do PTORQUE (r = 0,53). CONCLUSÃO: Pode-se concluir que ...


INTRODUCTION: Previous exercise has important implications in the preparation of athletes prior to competitions. OBJECTIVE: To analyze the effect of previous heavy exercise on peak torque (PTORQUE) measured after severe exercise. METHODS: Fourteen active males (age: 26 ± 4 years, VO2max: 44 ± 6 mLO2.min-1.kg-1) participated in this study and performed seven tests on different days: a) progressive ramp test for the determination of VO2max and peak power; b) four constant workload tests to determine critical power, anaerobic work capacity and power corresponding to a time to exhaustion of 3 min (PTLim3min), and; c) two constant workload tests of 2 min at PTLim3min followed by a 10-s all-out sprint to determine PTORQUE. This protocol was performed with (PE) and without (CON) a previous heavy exercise. RESULTS: The PTORQUE was significantly higher after the PE (101 ± 30 Nm) in relation to the CON condition (95 ± 23 Nm). The mean response time (MRT) of VO2 was significantly lower after PE (24 ± 7 s) in relation to the CON condition (32 ± 10 s). The VO2 primary amplitude increased significantly after PE (2598 ± 421 mLO2.min-1) in relation to the CON condition (2184 ± 246 mLO2.min-1). The O2 deficit was significantly lower after PE (980 ± 432 mLO2) in relation to the CON condition (1273 ± 398 mLO2). There was significant correlation between the variation of O2 deficit with that of PTORQUE (r = 0.53) and the variation of MRT with that of PTORQUE (r = 0.53). CONCLUSION: It can be concluded that the PTORQUE is higher after short-duration aerobic exercise preceded by heavy exercise. Therefore, this strategy may be interesting as preparation for some sport competitions. .


INTRODUCCIÓN: El ejercicio previo tiene importantes implicaciones en la preparación de atletas antes de competencias. OBJETIVO: Analizar el efecto de un ejercicio previo realizado en el dominio pesado en el pico de torque (PTORQUE) medido después de ejercicio severo. MÉTODOS: Participaron en este estudio 14 hombres activos (edad: 26 ± 4, VO2max: 44 ± 6 mLO2.min-1.kg-1) que realizaron 7 tests en días diferentes: a) test progresivo de rampa para determinación del VO2max y de la potencia pico; b) 4 tests de carga constante para determinación de la potencia crítica, capacidad de trabajo anaeróbico y potencia correspondiente al tiempo de agotamiento de 3 min (PTLim3min) y; c) 2 tests de carga constante de 2 min en la PTLim3min seguidos por un sprint all out de 10 s, a fin de medir el PTORQUE. Este último protocolo fue realizado con (EP) y sin (CON) la realización de un ejercicio previo pesado. RESULTADOS: El PTORQUE fue significativamente mayor después del EP (101 ± 30 Nm) en relación a la condición CON (95 ± 23 Nm). El tiempo de la respuesta promedio (TRM) del VO2 fue significativamente menor después del EP (24 ± 7 s) en relación a la condición CON (32 ± 10 s). La amplitud primaria del VO2 aumentó significativamente después del EP (2598 ± 421 mLO2.min-1) en relación a la condición CON (2184 ± 246 mLO2.min-1). El déficit de O2 fue significativamente menor después del ejercicio previo (980 ± 432 mLO2) en relación a la condición CON (1273 ± 398 mLO2). Hubo correlación significativa entre la variación del déficit de O2 con la del PTORQUE (r = 0,53) y de la variación del TRM con la del PTORQUE (r = 0,53). CONCLUSIÓN: Se puede concluir que el PTORQUE es mayor después del ejercicio aeróbico de corta duración precedido ...

11.
Rev. bras. med. esporte ; 20(2): 92-96, Mar-Apr/2014. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-711771

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Testes incrementais de corrida permitem a determinação de limiares metabólicos e neuromusculares. O objetivo do presente estudo foi comparar índices eletromiográficos e metabólicos entre dois protocolos incrementais de corrida com diferentes intervalos entre cada estágio de velocidade. MÉTODOS: Participaram do estudo 14 voluntários do sexo masculino. Os protocolos incrementais de corrida em esteira iniciaram em 8 km.h-1, com incremento de 1 km.h-1 a cada três minutos até a exaustão voluntária. Os dois protocolos diferiram quanto aos intervalos entre cada estágio de velocidade: 30 segundos (protocolo 1) e 120 segundos (protocolo 2). O limiar de fadiga eletromiográfico (LFEMG) foi determinado para os músculos reto femoral, bíceps femoral, tibial anterior e gastrocnêmio lateral. Para tanto, o comportamento do valor RMS foi correlacionado em função do tempo de corrida, sendo realizada regressão linear para determinação dos coeficientes de inclinação. O limiar de lactato foi identificado por meio do ponto de inflexão na curva lactato-intensidade e o limiar anaeróbio foi determinado por meio de interpolação linear. Foi aplicado um teste t de Student para dados pareados (p<0,05). RESULTADOS: Foi verificado que o protocolo 2 apresentou velocidade de LFEMG maior do que o protocolo 1, apenas para o músculo BF (p=0,023), o que caracteriza uma resposta específica deste músculo em protocolos incrementais de corrida. CONCLUSÃO: Protocolos de corrida com intervalos de até dois minutos entre os estágios incrementais apresentaram resultados semelhantes para determinação do LFEMG da maioria dos músculos estudados e dos limiares metabólicos. .


INTRODUCTION: Incremental running tests allow the determination of neuromuscular and metabolic thresholds. The purpose of this study was to compare electromyographic and metabolic indexes between two incremental running protocols with different interval durations at each stage of velocity. METHODS: Fourteen male subjects took part in this study. The incremental protocols consisted of treadmill running at an initial velocity of 8 km.h-1, with increments of 1 km.h-1 every three minutes until voluntary exhaustion. The two protocols differed in their intervals between each stage of velocity: 30 seconds (protocol 1) and 120 seconds (protocol 2). The electromyographic fatigue threshold (EMGFT) was determined for the rectus femoris, biceps femoris, tibialis anterior and gastrocnemius lateralis muscles. For this purpose the behavior of the RMS value was correlated according to the running time, performing linear regression to determine the slope coefficients. The lactate threshold was calculated using the point of inflection on the lactate intensity curve and the anaerobic threshold was determined by linear interpolation. A paired student t-test was applied (p<0.05). RESULTS: Protocol 2 was seen to have higher EMGFT values than protocol 1 only for the BF muscle (p = 0.023), which characterizes a specific response of this muscle in incremental running protocols. CONCLUSION: Running protocols with intervals of up to two minutes between incremental stages showed similar EMGFT results for most of the muscles and similar metabolic thresholds. .


INTRODUCCIÓN: Los tests incrementales de carrera permiten la determinación de umbrales metabólicos y neuromusculares. El objetivo del presente estudio fue comparar índices electromiográficos y metabólicos entre dos protocolos incrementales de carrera con diferentes intervalos entre cada etapa de velocidad. MÉTODOS: Participaron en el estudio 14 voluntarios de sexo masculino. Los protocolos incrementales de carrera en cinta de correr se iniciaron en 8 km.h-1, con incremento de 1 km.h-1 a cada tres minutos hasta el agotamiento voluntario. Los dos protocolos diferiron cuanto a los intervalos entre cada etapa de velocidad: 30 segundos (protocolo 1) y 120 segundos (protocolo 2). El umbral de fatiga electromiográfico (LFEMG) fue determinado para los músculos recto femoral, bíceps femoral, tibial anterior y gastrocnemio lateral. Para tanto, el comportamiento del valor RMS fue correlacionado en función del tiempo de carrera, siendo realizada regresión lineal para determinación de los coeficientes de inclinación. El umbral de lactato fue identificado por medio del punto de inflexión en la curva lactato-intensidad y el umbral anaeróbico fue determinado por medio de interpolación lineal. Fue aplicado un test t de Student para datos apareados (p<0,05). RESULTADOS: Fue verificado que el protocolo 2 presentó velocidad de LFEMG mayor que el protocolo 1, sólo para el músculo BF (p=0,023), lo que caracteriza una respuesta específica de este músculo en protocolos incrementales de carrera. CONCLUSIÓN: Los protocolos de carrera con intervalos de hasta dos minutos entre las etapas incrementales presentaron resultados semejantes para determinación del LFEMG de la mayoría de los músculos estudiados y de los umbrales metabólicos. .

12.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(2): 233-246, 2014. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-704255

ABSTRACT

A cinética do consumo de oxigênio (VO2) e a resposta do lactato sanguíneo durante o exercício de carga constante em diferentes intensidades permitem caracterizar os domínios moderado, pesado e severo do exercício. Em exercício de intensidade constante, o perfil da resposta do VO2, analisada por ajustes exponenciais, apresenta as fases cardiodinâmica, fundamental e lenta. A ocorrência do componente lento (CL) tem sido associada a fatores como recrutamento de fibras do tipo II e acúmulo de metabólitos, como lactato, íons H+, fosfato inorgânico e ADP. O CL expressa uma redução da eficiência muscular e tem sido associado à menor tolerância de exercícios aeróbios de intensidade alta. O presente estudo teve por objetivo detalhar a fundamentação teórica sobre sua ocorrência, a influência na tolerância ao exercício, bem como prover os diferentes procedimentos adotados em sua quantificação.


Oxygen uptake (VO2) kinetics and blood lactate response during constant workload exercise at different intensities allow characterizing the moderate, heavy and severe exercise domains. In constant-intensity exercise, the VO2 response profile, analyzed by exponential fits, shows the cardiodynamic, fundamental and slow phases. The occurrence of the slow component (SC) has been associated with factors such as the recruitment of type II fibers and the accumulation of metabolites such as lactate, ions H+, inorganic phosphate and adenosine diphosphate. The SC expresses a reduction of muscular efficiency and has been associated with lower tolerance to high-intensity aerobic exercise. The present study aimed to detail the theoretical framework of its occurrence and its influence on exercise tolerance, as well as providing the different procedures used in its quantification.

13.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(4): 703-708, Oct.-Dec. 2013. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-697843

ABSTRACT

Eccentric-based exercise is known to induce muscle damage (MD). The purpose of this study was to investigate effect of downhill walking (DW) sessions on MD and aerobic markers in young adults. Eight male subjects were submitted to a 4-week DW periodized exercise program. Subjects' soreness (SOR) was assessed each training day. Serum creatine quinase activity (CK) was collected before the first training session, and at the end of each of the four weeks. Oxygen uptake (VO2) and perceived exertion (PE) were assessed during the last training session every week. Increases in SOR were found only at the third and fourth training days. Increased CK concentration was found at the third training week. No significant increases in VO2 and PE were found throughout the program. We concluded that DW sessions elicit significant MD, but not enough to impair it in further sessions. Therefore, DW can be used as a training protocol following proper periodization.


Exercícios excêntricos costumam induzir dano muscular (DM). O objetivo deste estudo foi investigar respostas aeróbias e de DM a sessões de caminhada em declive (CaED) em adultos. Oito voluntários realizaram um programa periodizado de treinamento de CaED. A dor muscular (DMIT) foi coletada durante todos os dias de treinamento. A atividade sérica de creatina quinase (CK) foi coletada antes da primeira sessão e ao final das semanas 1-4. O consumo de oxigênio (VO2) e a percepção de esforço (PE) foram coletados durante a última sessão de treinamento de cada semana. Aumentos na DMIT foram identificados no terceiro e quarto dias de treinamento. Os valores de CK se apresentaram aumentados na terceira semana. Não foram identificadas diferenças nos valores obtidos de VO2 e PE. Concluímos que sessões de CaED induzem DM, porém este não afeta sessões posteriores. Portanto, a CaED pode ser utilizada como um método de treinamento, possibilitando sua periodização.


Ejercicio excéntrico desacostumbrado es conocido por inducir daño muscular (DM). El objetivo de este estudio fue investigar las respuestas a sesiones de caminar cuesta abajo (DW) en los adultos jóvenes, la evaluación de MD y los marcadores de aeróbicos. Ocho sujetos varones fueron sometidos a un programa de ejercicios de periodización de DW de 4 semanas. El dolor de los sujetos (SOR) se evaluó todos los días de entrenamiento. Actividad de la creatina quinasa sérica (CK) se recogió antes de la primera sesión de entrenamiento, y al final de las semanas 1-4. El consumo de oxígeno (VO2) y la percepción subjetiva del esfuerzo (PE) se evaluaron durante la última sesión de entrenamiento cada semana. Los aumentos en SOR se encontraron sólo en los tercero y cuarto día de entrenamiento. El aumento de la concentración de CK se encuentra en la tercera semana de entrenamiento. No hay un aumento significativo en el VO2 y PE se encuentran en todo el programa. Llegamos a la conclusión de que las sesiones DW provocan MD significativo, pero no lo suficiente como para poner en peligro otras sesiones. Por lo tanto, DW puede ser adoptado como método de entrenamiento, permitiendo periodización adecuada.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Muscles , Walking
14.
Rev. bras. med. esporte ; 19(4): 271-274, jul.-ago. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-686658

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A determinação dos domínios de intensidade de exercício tem importantes implicações na prescrição do treino aeróbio e na elaboração de delineamentos experimentais. OBJETIVO: Analisar os efeitos do nível de aptidão aeróbia sobre a amplitude dos domínios de intensidade de exercício durante o ciclismo. MÉTODOS: Doze ciclistas (CIC), 11 corredores (COR) e oito indivíduos não treinados (NT) foram submetidos aos seguintes protocolos em diferentes dias: 1) teste progressivo para determinação do limiar de lactato (LL), consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e sua respectiva intensidade (IVO2máx); 2) três testes de carga constante até a exaustão a 95, 100 e 110% IVO2máx para a determinação da potência crítica (PC); 3) testes até a exaustão para determinar a intensidade superior do domínio severo (Isup). As amplitudes dos domínios (moderado < LL; LL > pesado < PC; PC > severo < Isup) foram expressas como percentual da Isup (VO2). RESULTADOS: A amplitude do domínio moderado foi similar entre CIC (52 ± 8%) e COR (47 ± 4%) e significantemente maior no CIC em relação ao NT (41 ± 7%). O domínio pesado foi significantemente menor no CIC (17 ± 6%) em relação ao COR (27 ± 6%) e NT (27 ± 9%). Em relação ao domínio severo não foram encontradas diferenças significantes entre os CIC (31 ± 7%), COR (26 ± 5%) e NT (31 ± 7%). CONCLUSÃO: O domínio pesado de exercício é mais sensível a mudanças determinadas pelo nível de aptidão aeróbia, existindo a necessidade de que se atenda ao princípio da especificidade do movimento, quando se pretende obter um elevado grau de adaptação fisiológica.


INTRODUCTION: The determination of the exercise intensity domains has important implications for the aerobic training prescription and elaboration of experimental designs. OBJECTIVE: The aim of this study was to analyze the effects of aerobic fitness level on the amplitude of the exercise intensity domains during cycling. METHODS: Twelve cyclists (CYC), eleven runners (RUN) and eight untrained subjects (NT) underwent the following protocols on different days: 1) progressive test to determine lactate threshold (LL), maximal oxygen uptake (VO2max) and its corresponding intensity (IVO(2max); 2) three constant workload tests until exhaustion at 95, 100 and 110% IVO2max to determine critical power (CP); 3) constant workload tests until exhaustion to determine the highest intensity at which VO2max is reached (Isup). RESULTS: The amplitude of the moderate domain was similar between CYC (52 ± 8%) and RUN (47 ± 4%) and significantly greater in CYC when compared with NT (41 ± 7%). The heavy domain was significantly smaller in CYC (17 ± 6%) when compared with RUN (27 ± 6%) and NT (27 ± 9%). In relation to severe domain, there were no significant differences among CYC (31 ± 7%), RUN (26 ± 5%) and NT (31 ± 7%). CONCLUSION: It can be concluded that the heavy domain is more sensitive to changes determined by the aerobic fitness level; there is a need hence to observe the training specificity, when high level of physiological adaptation is aimed.

15.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 19(2): 412-422, abr.-jun. 2013. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-678316

ABSTRACT

O objetivo foi analisar a cinética do consumo de oxigênio (VO2) na potência crítica (PC), em indivíduos com diferentes níveis de aptidão aeróbia no ciclismo. Seis ciclistas treinados (GT) e sete indivíduos não-treinados (GNT) realizaram os seguintes protocolos em cicloergômetro: (a) progressivo até a exaustão para determinação do VO2max e sua respectiva intensidade (IVO2max); (b) três testes em cargas constantes até a exaustão a 95-110%IVO2max para determinação da PC; e (c) um teste em carga constante até a exaustão a 100%PC. No exercício a 100%PC, o componente lento expresso em valor absoluto (GT: 342,4±165,8 ml.min-1 vs. GNT: 571,3±170,1 ml.min-1) e relativo ao aumento do VO2 em exercício (GT: 10,0±4,6% vs. GNT: 26,6±7,3%) foram menores para GT. O VO2 ao final do exercício (GT: 89,8±8,4%VO2max vs. GNT: 97,4±2,8%VO2max) foi significativamente menor no grupo GT (ρ = 0,045), sendo similar ao VO2max no grupo GNT. Portanto, o nível de aptidão aeróbia pode influenciar as respostas do VO2 ao exercício em PC.


The objective was to analyze the oxygen uptake (VO2) kinetics during exercise performed at critical power (CP) in subjects with different aerobic status in cycling. Six trained cyclists (GT) and seven non-trained subjects (GNT) underwent to the following protocols in cyclergometer: (a) incremental to exhaustion to determine VO2max and its respective workload (IVO2max); b) three square-wave tests to exhaustion at 95-110% IVO2max to determine CP, and; (c) one square-wave test to exhaustion at 100%CP. During the exercise at CP the slow component expressed as absolute value (GT: 342.4±165.8 ml.min-1 vs. GNT: 571.3±170.1 ml.min-1) and as the relative contribution to the increase of VO2 during exercise (GT: 10.0±4.6% vs. GNT: 26.6±7.3%) were lower for trained subjects. The VO2 at the end of the exercise at PC (GT: 89.8±8.4%VO2max vs. GNT: 97.4±2.8%VO2max) was significantly lower in GT (ρ = 0.045), and similar to VO2max in GNT. Therefore, the aerobic level might influence the VO2 responses to exercise at PC.


Subject(s)
Humans , Male , Bicycling , Exercise Test , Oxygen Consumption
16.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 14(2): 192-201, 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-618223

ABSTRACT

Observa-se, nos últimos anos, um importante crescimento do número de praticantes de corrida com proporcional aumento da adesão destes às provas de rua. Nesta população, a identificação dos determinantes do desempenho parece ser necessária para otimização do tempo dedicado ao treinamento. O objetivo do estudo foi estabelecer a associação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) estimado, da velocidade crítica (VC) e da velocidade do VO2máx (V VO2máx), com os desempenhos nas provas de 3,6 km em subida e 10 e 21,1 km no plano. Doze corredores amadores (9 homens) com 36 ± 5 anos de idade foram submetidos a quatro testes: 1 e 5 km de corrida, no plano; 3,6 km de corrida, com inclinação (≈8 por cento); e um teste para determinação indireta do VO2máx. A VC foi determinada através da relação linear entre a distância e o tempo de corrida dos dois primeiros testes. Os sujeitos participaram de duas provas oficiais de 10 km e 21,1 km. A V VO2máx foi estimada a partir do VO2máx, através de equações metabólicas. O VO2máx apresentou a melhor associação com o desempenho da corrida em 10 e 21,1 km no plano. Já na subida, a V VO2máx apresentou melhor associação. Considerando todas as provas, a variável com maior média associativa foi o VO2máx (0,91±0,07), seguido do V VO2máx (0,90±0,04) e VC (0,87±0,06), respectivamente. Este estudo demonstrou elevadas associações entre variáveis fisiológicas estabelecidas por métodos indiretos, de baixo investimento e alta praticidade, com o desempenho da corrida em 10 e 21,1 km, no plano, e 3,6 km, em subida.


In recent years, there has been a substantial increase in the number of runners, with a proportional increase in their involvement in amateur street competition. Identification of the determinants of performance in this population appears necessary for optimization of time devoted to training. The objective of this study was to ascertain the association between estimated maximal oxygen uptake (VO2max), critical velocity (CV) and VO2max velocity (V VO2max) and athletic performance in the 3.6 km (uphill) and 10 and 21.1 km (flatland) events. Twelve amateur runners (nine male), mean age 36 ± 5 years underwent five tests: 1 and 5 km race on level ground, 3.6 km race with slope (≈8 percent), and indirect VO2max measurement. CV was determined from the linear relationship between distance and run time on the first two tests. The subjects then took part in two official 10 km and 21.1 km (half marathon) races. V VO2max was calculated from the VO2max through a metabolic equation. VO2max showed the best association with running performance in the 10 and 21.1 km events. For the uphill race, V VO2max showed a better association. Overall, the variable with the highest average association was VO2max (0.91±0.07), followed by V VO2max (0.90±0.04) and VC (0.87±0.06). This study showed strong associations between physiological variables established by low-cost, user-friendly indirect methods and running performance in the 10 and 21.1 km (flatland) and 3.6 km (uphill) running events.

17.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 17(2): 311-317, abr.-jun. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-592684

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi comparar a potência correspondente à máxima fase estável de lactato sanguíneo determinada de forma contínua (MLSSC) e intermitente com recuperação ativa (MLSSI). Dez ciclistas treinados do sexo masculino (25 ± 4 anos; 72,5 ± 10,6 kg e 178,5 ± 4,0 cm), realizaram os seguintes testes, em um cicloergômetro: 1) incremental até a exaustão voluntária para a determinação da potência máxima (Pmax); 2) dois a cinco testes submáximos de carga constante para determinar a MLSSC, e; 3) dois a três testes submáximos de carga constante, consistindo de oito repetições de quatro minutos, com dois minutos de recuperação a 50% Pmax para determinar a MLSSI. A MLSSC (273,2 ± 21,4 W) foi significantemente menor do que a MLSSI (300,5 ± 23,9 W). Com base nestes resultados, verifica-se que o modelo de exercício intervalado utilizado permite um aumento de aproximadamente 10% na intensidade correspondente à MLSS.


The objective of this study was to compare the power corresponding to maximal lactate steady state determined through continuous (MLSSC) and intermittent protocol with active recovery (MLSSI). Ten trained male cyclists (25 ± 4 yr., 72.5 ± 10.6 kg, 178.5 ± 4.0 cm), performed the following tests on a cycle ergometer: (1) incremental test until voluntary exhaustion to determine the maximal power (Pmax); (2) two to five constant workload tests to determine MLSSC, and; 3) two to three constant workload tests to determine MLSSI, consisting on eight repetitions of four minutes interspersed by two minutes of recovery at 50% Pmax. The MLSSC (273.2 ± 21.4 W) was significantly lower than MLSSI (300.5 ± 23.9 W). With base on these data, it can be verified that the intermittent exercise mode utilized in this study, allows an increase of 10% approximately, in the exercise intensity corresponding to MLSS.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Exercise Test , Exercise/physiology , Lactic Acid
18.
Rev. bras. med. esporte ; 16(2): 130-133, mar.-abr. 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-552100

ABSTRACT

Atletas de endurance frequentemente realizam exercícios intermitentes, com o objetivo de aumentar a intensidade do treinamento. Um índice bastante importante na avaliação desses atletas é a máxima fase estável de lactato sanguíneo (MLSS), que em geral é determinada com um protocolo contínuo. No entanto, as pausas existentes durante o exercício intermitente podem modificar as condições metabólicas dele. O objetivo deste estudo foi comparar a intensidade de nado correspondente à MLSS determinada de forma contínua (MLSSc) e intermitente (MLSSi) em atletas com diferentes níveis de rendimento aeróbio. Doze nadadores (22 ± 8 anos; 69,9 ± 7,63kg e 1,76 ± 0,07m) e oito triatletas do gênero masculino (22 ± 9 anos; 69,5 ± 10,4kg e 1,76 ± 0,13m), realizaram os seguintes testes em diferentes dias em uma piscina de 25 m: 1) teste máximo na distância de 400m (v400); 2) duas a quatro repetições com duração de 30 min em diferentes intensidades, para a determinação da MLSSc, e; 4) duas a quatro tentativas de 12 x 150s com intervalo de 30s (5:1) em diferentes intensidades, para a determinação da MLSSi. Os nadadores apresentaram maiores valores em relação aos triatletas da v400 (1,38 ± 0,05 e 1,26 ± 0,06m.s-1, respectivamente), MLSSc (1,23 ± 0,05 e 1,08 ± 0,04m.s-1, respectivamente) e MLSSi (1,26 ± 0,05 e 1,11 ± 0,05m.s-1, respectivamente). No entanto, a diferença percentual entre a MLSSc e a MLSSi foi estatisticamente similar entre os grupos (3 por cento). Não houve diferença significante entre a concentração de lactato na MLSSc e na MLSSi nos dois grupos. Com base nesses resultados, pode-se concluir que o exercício intervalado utilizado permite um aumento na intensidade do exercício correspondente a MLSS, sem modificação na concentração de lactato, independente do nível de desempenho aeróbio.


Endurance athletes frequently perform intermittent exercises with the aim to increase training intensity. A very important index in the evaluation of these athletes is the maximal lactate steady state (MLSS), which is usually determined by a continuous protocol. However, the interruptions during intermittent exercise may alter the metabolic conditions of the exercise. The objective of this study was to compare the intensity at MLSS determined by continuous (MLSSc) and intermittent protocols (MLSSi) in athletes with different aerobic performance levels. Twelve male swimmers (22 ± 8 years, 69.9 ± 7.6 kg and 1.76 ± 0.07 m) and eight male triathletes (22 ± 9 years, 69.5 ± 10.4 kg and 1.76 ± 0.13 m) performed the following tests on different days in a 25 m swimming pool: 1) 400 m performance test (v400) 2) 2 to 4 repetitions with 30 min duration at different intensities to determine MLSSc, and 4) 2-4 repetitions of 12 x 150 s with an interval of 30 s (5:1) at different intensities to determine MLSSi. The swimmers showed v400 (1.38 ± 0.05 and 1.26 ± 0.06 ms-1, respectively), MLSSc (1.23 ± 0.05 and 1.08 ± 0.04 ms-1, respectively) and MLSSi (1.26 ± 0.05 and 1.11 ± 0.05 ms-1, respectively) values higher than triathletes. However, the percentage difference between MLSSc and MLSSi was statistically similar between groups (3 percent). There was no difference between blood lactate concentration at MLSSc and MLSSi in either group. Based on these results, it can be concluded that the intermittent exercise used enables increase in the exercise intensity at MLSS, without change in lactate concentration regardless of the aerobic performance level.


Subject(s)
Humans , Male , Anaerobic Threshold , Athletes , Athletic Performance , Anaerobic Threshold/physiology , Swimming
19.
Rev. bras. med. esporte ; 16(1): 61-66, jan.-fev. 2010. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-553305

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi apresentar recomendações visando à otimização do treinamento aeróbio, a partir do conhecimento dos índices de aptidão funcional e seus mecanismos fisiológicos. Em atletas altamente treinados, a precisão na elaboração do treinamento pode ser o meio mais seguro para a melhora do rendimento, pois nesses indivíduos é comum a carga de treinamento oscilar entre o estimulo insuficiente e o aparecimento do excesso de treinamento. Existe, portanto, uma variedade muito grande de fatores que devem ser considerados na elaboração de um programa de treinamento. O entendimento dos mecanismos de fadiga e das respostas fisiológicas associadas às diferentes durações e intensidades de exercício é essencial para uma correta elaboração das sessões de treinamento. Além disso, treinos intervalados de alta intensidade são imprescindíveis para melhora de rendimento em atletas altamente treinados, porém, é recomendado que ele seja realizado após um razoável período de recuperação das sessões de treino anteriores. Assim, o contato entre o atleta e o treinador é importante para um planejamento cuidadoso dos períodos de recuperação antes da ocorrência de fadiga excessiva. O treinador deveria arquivar um histórico das cargas de treino e recuperações, aprendendo com a própria experiência os tipos de cargas que podem ser toleradas individualmente. Entre os fatores que podem afetar o rendimento aeróbio, o planejamento de um aquecimento apropriado e as condições ambientais adversas são aspectos muito importantes. Após reunir todas essas informações, é possível elaborar as bases do treinamento (frequência, volume, intensidade e recuperação) visando melhora contínua do rendimento aeróbio.


The objective of this work was to present recommendations aiming the aerobic training optimization, from the knowledge of the indexes of functional fitness and their physiological mechanisms. Concerning highly trained athletes, the accuracy in training elaboration can be the safest way to improve aerobic performance, since for these individuals, it is normal that the training load is changeable between an insufficient stimulus and the overtraining syndrome symptoms onset. Therefore, there are several factors that should be taken into account for the elaboration of a training program. The knowledge on fatigue mechanisms and physiological responses at different exercise intensities and durations is essential for the correct training session elaboration. Moreover, high-intensity interval training is indispensable to improve performance in highly trained athletes; however, it should be performed only after adequate recovery period. Thus, a good relationship between coach and athlete is also important for planning suitable recovery periods prior to excessive fatigue. The coach should keep accurate records of training loads and recovery times, learning hence the kinds of loads that can be individually tolerated. Among the important factors that can affect aerobic performance during competition and should be considered, we can name appropriate warm-up planning and adverse environmental conditions. After collecting all this information, it is possible to elaborate the training bases (frequency, volume, intensity and recovery) aiming at progressive improvement of aerobic performance.


Subject(s)
Athletic Performance , Exercise/physiology , Muscle Fatigue , Physical Endurance , Physical Exertion
20.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 15(4): 810-820, out.-dez. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-550039

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi revisar as respostas agudas do exercício intermitente máximo e supramáximo (intensidades próximas ou acima do consumo máximo de oxigênio - iVO2max), e também no exercício intermitente submáximo, com intensidades próximas à máxima fase estável de lactato sanguíneo (MLSS). No treino intervalado acima de 100% iVO2max com repetições curtas (<60 s), a recuperação passiva entre as repetições permite maior intensidade durante as séries. Nas repetições mais longas, a recuperação ativa pode ser mais interessante, pois promove maior remoção de lactato sanguíneo e maior tempo próximo ao VO2max. No treinamento intervalado submáximo, a relação entre a intensidade e a duração das repetições ainda permanece, ou seja, as durações mais longas (>300 s) permitem intensidades menores e as mais curtas (150-300 s) permitem intensidades maiores, com condições metabólicas similares (i.e., MLSS). No entanto, os dois tipos de recuperação podem ser utilizados, já que proporcionam intensidades similares nestas condições.


The objective of this study was to review the acute responses to maximal and supramaximal intermittent exercise (intensities near or above maximal oxygen uptake - iVO2max), and also at submaximal intermittent exercise, with intensities near maximal lactate steady state (MLSS). At the conditions of interval training above 100% iVO2max with short repetitions (<60 s), the passive recovery between the repetitions allows higher intensity during sets. For longer repetitions, the active recovery can be more efficient, since promotes greater blood lactate removal and longer time near VO2max. At the conditions of submaximal interval training, the relationship between intensity and duration of the repetitions are still maintained, i.e., the longer durations (>300 s) allow lower intensities and the shorter (150-300 s) allow higher intensities, with similar metabolic conditions (i.e., MLSS). However, both recovery types can be utilized, since they proportionate similar intensities at these conditions.


Subject(s)
Exercise/physiology , Exercise Tolerance/physiology , Oxygen Consumption/physiology , Lactic Acid
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL